Replicação de opção binária

I39m na verdade não está convencido de que você pode replicar uma opção binária com opções de baunilha, mesmo com preços de exercício arbitrários. Razão: o gráfico de pagamento de uma opção binária tem uma inclinação infinita ao preço de ataque, enquanto todas as opções de baunilha (e subjacentes) possuem gráficos de declive finito. Não acho que você possa adicionar combinações de inclinação finita para obter uma inclinação infinita, a menos que você use um número infinito delas. Ndash barrycarter 15 de outubro 11 às 19:37 O pagamento é descontínuo, é o delta que tem inclinação extrema ao redor da greve. Ndash Joshua 24 de setembro às 21:44 use um spread vertical e delta hedge-lo. Respondeu Jul 18 11 às 21:15 Apenas quero dizer-lhe que o link está morto. Ndash Henrik Set 5 16 at 12:07 Uma opção de chamada digital (cash-or-nothing) pode ser replicada com duas opções de chamada com diferentes maturidades. Quando fazemos o delta infinitamente pequeno e assumimos que temos preços de exercício arbitrários. Nós recebemos: Top 10 Brokers de Opções Binárias. Lista dos melhores sites de corretores de negociação A seguir, você encontrará a lista dos 10 melhores sites de corretagem de Opções Binárias, para garantir que você encontre uma que se adapte às suas necessidades exatas, você encontrará os mercados disponíveis, limites de negociação mínimos e máximos mais os montantes de depósito mínimo que você Pode fazer em cada site respectivo. Nós também obtivemos revisões aprofundadas em vários dos nossos corretores de opções binários, portanto, tenha uma boa olhada em nosso site. Você quer aprender como trocar opções binárias. Ou procurando descobrir como funciona a negociação de opções binárias. Em seguida, siga o link acima para encontrar as respostas às perguntas que você possa ter. 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O valor do depósito mínimo que você pode fazer na sua conta é 300.00 Mercados binários TradeQuicker: Mercados do Reino Unido 8211 Mercados internacionais 8211 Mercados europeus 8211 Tutoriais de replicação de mercados da Ásia Markets Bem-vindo ao novo guia de bases de dados de replicação e espera do PostgreSQL 9. Este novo conjunto de recursos implementa possivelmente a mais esperada funcionalidade do histórico do PostgreSQL. Como resultado, muitas pessoas estarão tentando implantar bancos de dados de espera pela primeira vez e achar o processo bastante não intuitivo. Este guia está aqui para ajudar. Trabalho em andamento: apenas 40 completos NB: há algumas duplicações com a página no Streaming Replication 5 minutos para replicação simples Esta é a maneira mais fácil de configurar a replicação entre um mestre e o modo de espera. Isso requer o desligamento do mestre. Outros métodos são detalhados posteriormente neste guia. O que seria fazer é desligar o mestre e copiar os arquivos que precisamos para o servidor escravo, criando uma cópia clonada do mestre. Porque o mestre está desligado, não precisamos nos preocupar com mudanças feitas. Nota: As instruções de 5 minutos e a versão de 10 minutos que segue não tratam das complicações que surgem com um banco de dados que usa espaços de mesa, especificamente o que fazer sobre o diretório pgtblspc e seus conteúdos. Pré-requisitos Você deve ter a configuração correta para fazer isso funcionar: 2 servidores com sistemas operacionais semelhantes (por exemplo, Linux 64-bit). A mesma versão do PostgreSQL 9.0 instalada em ambos os servidores. Acesso ao shell do superusuário PostgreSQL em ambos os servidores. Conhecimento sobre como iniciar, parar e recarregar Postgres. PostgreSQL 9.0 executado no Server1. Um banco de dados criado e carregado no Server1. Um usuário postgres ou usuário raiz que possui rede Consulte a documentação completa para obter mais informações: Replicação binária em 7 etapas Este guia de 6 etapas e todos os exemplos neste tutorial assumem que você possui um servidor mestre em 192.168.0.1 e um Servidor em espera em 192.168.0.2 e que seu banco de dados e seus arquivos de configuração estão instalados em varlibpostgresqldata. Substitua aqueles com o que seus endereços de servidor real e diretórios são. 1. Edite postgresql. conf no mestre para ativar a replicação de transmissão. Altere estas configurações: 2. Edite pghba. conf no mestre para permitir que o modo de espera se conecte. 3. Edite postgresql. conf no modo de espera para configurar o modo de espera quente. Altere essa linha: 4. Crie ou edite recovery. conf no modo de espera para configurar a replicação e o modo de espera. Salve um arquivo no diretório de dados standbys. Chamado recovery. conf, com as seguintes linhas: 5. Desligue o mestre e o modo de espera e copie os arquivos. Você deseja copiar a maioria, mas não todos os arquivos entre os dois servidores, excluindo os arquivos de configuração e o diretório pgxlog. Um exemplo de script rsync seria: 6. Inicie o modo de espera primeiro, para que eles não consigam sair da sincronização. (As mensagens serão registradas sobre não poderem se conectar ao servidor primário, isso é OK.) 7. Inicie o mestre. Iniciando a replicação com apenas um Quick Master Restart É derrubar o mestre por tempo suficiente para copiar os arquivos por muito tempo. Em seguida, você precisa da versão de 10 minutos. O que iria fazer desta vez é semelhante ao que fizemos anteriormente, clonando o banco de dados, copiando os arquivos do mestre para o servidor escravo. No entanto, porque o banco de dados só será desligado por um curto período de tempo, o tempo suficiente para ativar as alterações no arquivo de configuração, depois de copiarmos os arquivos de dados, precisaremos copiar arquivos adicionais para que o escravo seja um Cópia atualizada do mestre. Então, diremos ao mestre que estava executando um backup, copie os arquivos de dados (não é o mesmo conjunto de arquivos que antes), informe ao mestre que o backup está completo e, em seguida, copie os arquivos WAL no diretório pgxlog para que, quando o escravo Surge que pode fazer todas as alterações comprometidas com o banco de dados mestre depois que o backup foi iniciado. Primeiro, comece com os mesmos pré-requisitos como acima. 1. Defina as variáveis ​​postgresql. conf igual no passo (1) como acima. 2. Não feche o arquivo ainda. Você precisará definir duas outras variáveis ​​que controlam o tamanho do seu log de gravação contínua (WAL). O primeiro é os contratos de manutenção, o segundo é o checkpointsegments. A menos que você já tenha feito isso, você precisará aumentar isso, o que geralmente é uma boa idéia para o desempenho de qualquer maneira. Você quer que o WAL seja grande o suficiente para não se esgotar em 15 ou 20 minutos. Se você não tem uma idéia clara disso, possui alguns valores razoáveis, com base em quão ocupado e quão grande é o seu banco de dados. Além disso, um banco de dados com grandes objetos blob pode exigir uma configuração muito maior. Lembre-se, esses logs irão ocupar espaço em disco, portanto, tenha certeza de que você possui requisitos de espaço disponíveis disponíveis abaixo. Você não precisa aumentar os checkpointsegments, a fim de aumentar as consultas de caminhada, mas geralmente é uma boa idéia. Agora salve o arquivo. 3. Edite pghba. conf como em (2) nos Seis Passos acima. 4. Agora você precisa reiniciar o mestre. Dada a interrupção no serviço, você provavelmente deve planejar isso à frente. 5. Edite postgresql. conf e recovery. conf no modo de espera como em (3) acima. 6. Agora, precisariam copiar os arquivos do mestre e iniciar o modo de espera. Ao contrário da versão em 6 etapas, isso precisa ser feito rapidamente ou o modo de espera não irá sincronizar e você precisará tentar novamente. Primeiro passo, você precisa dizer ao mestre que você está iniciando um backup (veja abaixo uma explicação mais detalhada sobre isso). Faça login no psql como o superusuário do banco de dados. Observe que a string que você usa como uma etiqueta de backup não é importante use qualquer string que você deseja. 7. Agora, copie rapidamente todos os arquivos de banco de dados. Esta rsync é ligeiramente diferente da versão em 6 etapas: 8. Assim que isso for feito, você precisa parar o backup no mestre: 9. Assim que isso for concluído, você precisa copiar rapidamente os arquivos WAL do mestre para o espera. 10. Agora, comece o modo de espera. Se você tiver feito isso rapidamente o suficiente, então o modo de espera deve apanhar o mestre e você deve replicar. Caso contrário, você receberá esta mensagem: o que significa que você precisa tentar novamente, possivelmente com pontos de verificação e anúncios de caminhada mais altos. Se isso ainda não funcionar, você precisará usar o método de arquivamento ainda mais complexo descrito abaixo. Agora, o resto do guia explicará como lidar com situações mais complexas, como registros de arquivos, gerenciamento de segurança e manutenção de disponibilidade, failover e promoção de reserva. Introdução à replicação binária A replicação binária também é chamada de Hot Standby e Streaming Replication, que são duas características separadas, mas complementares, do PostgreSQL 9.0 e posterior. Heres algumas informações gerais sobre como eles funcionam e para o que são. O que você pode fazer com a replicação binária Tenha uma réplica simples e completa do seu banco de dados de produção, impedindo todos, exceto alguns segundos, de perda de dados mesmo em circunstâncias catastróficas. Balanceamento de carga entre seu servidor mestre readwrite e vários servidores escravos somente leitura. (Nota: isto significa que as consultas que não são de leitura somente não podem ser executadas em um servidor escravo. Um equívoco comum tem que ver com encontrar o valor atual de uma seqüência em um servidor escravo, isso não é possível.) Execute relatórios ou outros longos - running consultas em um servidor de réplica, tirando-os do seu servidor principal de processamento de transações. Replicar todos os DDL, incluindo alterações de tabela e índice, e até mesmo criar novos bancos de dados. Replicar um banco de dados hospedado multi-tenant, não fazendo requisitos específicos para chaves primárias ou alterações de banco de dados de seus usuários. O que você não pode fazer com a replicação binária Replicar uma tabela específica, esquema ou banco de dados. A replicação binária é toda a instância do Postgres (ou cluster). Replicação multi-mestre. A replicação binária multi-mestre provavelmente é tecnicamente impossível. Replicar entre diferentes versões do PostgreSQL ou entre diferentes plataformas. Configure a replicação sem direitos de administração no servidor. Desculpe, trabalhando nisso. Replicar dados de forma síncrona, garantindo perda zero de dados. E. Isto está aqui desde o lançamento do PostgreSQL 9.1. Pelas razões acima, esperamos que Slony-I, Londiste, Bucardo, pgPool2 e outros sistemas continuem a ser usados. Logs de transações e log de envio Os usuários que já estão familiarizados com o log de transações PostgreSQL e o modo de espera quente podem ignorar esta seção. Um cluster individual, servidor ou (confusamente) do PostgreSQL (a seguir Servidor) consiste em um único processo de servidor postmaster conectado a um único diretório de dados PostgreSQL inicializado (PGDATA), que por sua vez contém vários bancos de dados. Cada Servidor em execução possui um registro de transações, localizado no diretório PGDATApgxlog. Este registro de transação consiste em instantâneos binários de dados, gravados para registrar de forma síncrona cada alteração em todos os dados de banco de dados, em caso de desligamento inesperado do servidor de banco de dados (como em uma falha de energia). Isso garante que os dados não estejam corrompidos e nenhuma transação concluída seja perdida. Você também pode usar esse log para permitir uma cópia do banco de dados original para replicar as alterações feitas em um banco de dados mestre. Isso foi implementado pela primeira vez com o recurso PITR no PostgreSQL 8.0 e é conhecido como envio de log. O envio de log é necessário para a maioria das formas de replicação binária. Este log consiste em segmentos de 16MB cheios de novas páginas de dados (segmentos 8K) do banco de dados e não de instruções SQL. Por este motivo, não há antes e depois da auditoria possível através deste log, pois você não pode saber exatamente o que mudou. Além disso, o log é tratado como um buffer, sendo excluído, já que não é mais necessário para recuperação de falhas. Mais importante ainda, o formato da página de dados do log significa que os segmentos de log só podem ser aplicados a um banco de dados que seja binário-idêntico ao banco de dados que criou o log. PITR, Warm Standby, Hot Standby e Streaming Replication Para o resto deste tutorial, nos referiremos à instância de leitura-gravação ativa do Servidor que gera logs de transações como o Mestre e a instância passiva, somente leitura ou offline (ou Instâncias) do Servidor que recebe logs de transações como Standby (ou Standbys). O termo MasterStandby é equivalente a outra terminologia que pode ser usada no setor de banco de dados, como MasterSlave, PrimarySecondary ou PrimaryReplica. Na recuperação de pontos em tempo (PITR), os logs de transações são copiados e salvos no armazenamento até serem necessários. Em seguida, quando necessário, o servidor Standby pode ser exibido (feito ativo) e os logs de transações aplicados, interrompendo-se quando eles acabaram ou em um ponto anterior indicado pelo administrador. O PITR está disponível desde o PostgreSQL versão 8.0 e, como tal, não será documentado aqui. O PITR é utilizado principalmente para o forense e a recuperação de banco de dados. Também é útil quando você precisa fazer backup de um banco de dados muito grande, pois ele efetivamente suporta backups incrementais, o que o pgdump não. Warm Standby Em Warm Standby, os logs de transações são copiados do Master e aplicados no Standby imediatamente depois de serem recebidos ou em um curto atraso. O modo de espera está desconectado (no modo de recuperação) e não está disponível para qualquer carga de trabalho da consulta. Isso permite que o modo de espera seja levado para operação completa muito rapidamente. Warm Standby está disponível desde a versão 8.3, e não estará totalmente documentado aqui. Warm Standby requer o envio de logs. É usado primariamente para failover de banco de dados. Hot Standby Hot Standby é idêntico ao Warm Standby, exceto que o Standby está disponível para executar consultas somente de leitura. Isso oferece todas as vantagens do Warm Standby, além da capacidade de distribuir alguma carga de trabalho do negócio para o (s) servidor (es) Standby (s). O Hot Standby por si só requer o envio de logs. Hot Standby é usado tanto para failover de banco de dados, como também pode ser usado para balanceamento de carga. Em contraste com Streaming Replication, não carrega carga no mestre (exceto para requisitos de espaço em disco) e, portanto, é teoricamente infinitamente escalável. Um arquivo WAL pode ser distribuído em dezenas ou centenas de servidores via armazenamento em rede. Os arquivos WAL também podem ser facilmente copiados em uma conexão de rede de má qualidade ou pelo SFTP. No entanto, uma vez que o Hot Standby se replica através do envio de logs de 16MB, está atrasado e, às vezes, mais do que isso. Isso pode ser problemático tanto a partir de um failover quanto de uma perspectiva de balanceamento de carga. Streaming Replication Streaming Replication melhora Warm Standby ou Hot Standby, abrindo uma conexão de rede entre o Standby eo banco de dados Master, em vez de copiar arquivos de log de 16MB. Isso permite que as alterações de dados sejam copiadas pela rede quase que imediatamente após a conclusão no Mestre. Em Streaming Replication, o mestre e o modo de espera possuem processos especiais chamados de Walsender e Walreceiver que transmitem páginas de dados modificadas através de uma porta de rede. Isso requer uma conexão bastante ocupada por modo de espera, impondo uma carga incremental no mestre para cada modo de espera adicional. Ainda assim, a carga é bastante baixa e um único mestre deve ser capaz de suportar múltiplos modos facilmente. A replicação de transmissão não requer envio de log em operação normal. No entanto, pode exigir o envio de log para iniciar a replicação e pode utilizar o envio de log para recuperar os pontos de espera que se atrasam. Como replicar a clonagem de um banco de dados ao vivo Se sua carga de trabalho não permitiu que você tire o mestre para baixo (e quem faz), as coisas ficam um pouco mais complicadas. Você precisa, de alguma forma, tirar um instantâneo coerente do mestre, para que você não tenha um banco de dados inconsistente ou corrupto no modo de espera. Agora, em alguns casos, isso pode ser feito através de ferramentas de snapshotting do sistema de arquivos ou truques semelhantes, mas como essa abordagem é complicada e dependente da plataforma, não iria cobri-lo aqui. Em vez disso, iriam cobrir o método incorporado, o que envolve manter um registro de todas as alterações aplicadas ao banco de dados que acontecem durante o processo de cópia. As etapas são essencialmente as mesmas, independentemente de estar planejando usar apenas um modo de espera quente, replicação de transmissão ou ambos. Existem duas partes: Clonagem dos arquivos do banco de dados Copiando os logs do arquivo Não é intuitivo, o último precisa ser configurado primeiro, então começaram com isso. Configurar arquivamento no arquivamento principal é o processo de fazer uma cópia extra de cada arquivo WAL conforme ele é concluído. Esses arquivos de log, em seguida, precisam ser de alguma forma acessados ​​pelo modo de espera. Existem três maneiras básicas de lidar com isso, e você deve decidir antecipadamente qual método você vai usar: Cópia manual do arquivo automático do mestre para o modo de espera usando rsync ou simiar. Escrevendo-os para uma localização comum do arquivo de rede compartilhada. O primeiro método é apropriado se Você está arquivando logs apenas para iniciar a replicação de transmissão, e você tem um banco de dados de baixo tráfego ou a capacidade de interromper todas as gravações. O terceiro método é provavelmente o mais fácil de gerenciar se você tiver um compartilhamento de rede apropriado. Ele pode até ser usado para suportar múltiplos modos com algum pensamento e scripts adicionais. Todos esses métodos serão explicados abaixo. Isso precisa ser ativado no mestre, que se nunca foi feito antes pode exigir um reinício (desculpe, trabalhando nele), e certamente exigirá uma recarga. Você precisará definir os seguintes parâmetros: O comando de arquivo que você usa depende da abordagem de arquivamento que você está tomando, é claro. Aqui estão três exemplos de comandos que você pode usar. Note que você precisará criar os diretórios de arquivo. Manual: cp - f160p varlibpostgresqldataarchivef ltdevnull Cópia automática: rsync - a160p 192.168.0.2:varlibpgsqldataarchivef Rede Compartilhar: cp - f160p sharewalarchivearchivef ltdevnull Nesses comandos, 160p é substituído por postgres no tempo de invocação com o caminho completo e o nome do arquivo WAL, e160f Com o nome do arquivo sozinho. Há mais fugas e parâmetros que tratam do arquivamento WAL, que serão detalhados posteriormente no tutorial. Note-se que, na produção real, é improvável que você queira usar qualquer comando tão simples quanto o acima. Em geral, você deseja que o archivecommand ligue para um script executável que capture erros e possa ser desativado. Exemplos desses scripts estão disponíveis neste tutorial. Agora, se o archivemode fosse originalmente desligado ou se você tivesse que mudar wallevel, você precisará reiniciar o mestre (desculpe, isso será corrigido em uma versão posterior). Se você precisava apenas alterar o archivecommand, no entanto, apenas uma recarga é necessária. Depois de reiniciar ou recarregar, verifique os registros de mestrado para garantir que o arquivamento esteja funcionando. Se estiver falhando, o mestre queixa-se extensivamente. Você também pode verificar se os arquivos de registro de arquivos estão sendo criados. Execute o comando SELECT pgswitchxlog () como o superusuário para forçar um novo registro a ser escrito. Configurando o arquivamento no modo de espera O modo de espera precisa ser configurado para consumir logs. Isso é mais simples do que a configuração dos mestres, e realmente não muda, independentemente da estratégia de cópia de arquivo que você esteja usando. Recovery. conf No modo de espera, a configuração de replicação é controlada através de um arquivo chamado, por motivos históricos, recovery. conf. Se este arquivo estiver presente no diretório de dados do PostgreSQL quando o PostgreSQL for iniciado, esse servidor assumirá que é um modo de espera e tenta obedecer. Geralmente, há um arquivo de exemplo instalado com os outros documentos compartilhados do PostgreSQL. No entanto, esse arquivo de exemplo abrange todas as várias opções de replicação ao mesmo tempo, por isso é muitas vezes mais simples escrever seu próprio arquivo, desde o início. Qualquer alteração no recovery. conf requer uma reinicialização do modo de espera. Em recovery. conf, você precisa adicionar um comando para copiar os arquivos WAL arquivados para os standbys no diretório pgxlog. Esta é a imagem espelhada do archivecommand no mestre. Geralmente, um comando cp simples é suficiente: Novamente, você pode querer usar um script de shell simples que capture mensagens de erro e, principalmente, exclua arquivos de arquivo que não são mais necessários. Se você estiver fazendo apenas o modo de espera quente e não usando a replicação de transmissão, você provavelmente deseja compilar o binário pgstandby fornecido nos módulos adicionais do PostgreSQL ou contrib, e usá-lo em vez disso: Mais detalhes no pgstandby estão em sua documentação. Clonando um Instantâneo do Mestre Depois de arquivar o trabalho, você está pronto para clonar o banco de dados mestre. Neste ponto, é um processo simples: como superusuário, emita o comando SELECT pgstartbackup (backup) no mestre. Copie todos os arquivos do banco de dados para o modo de espera. Inicie o banco de dados de espera. Emita o comando SELECT pgstopbackup () no mestre. É claro que cada uma dessas etapas merece um pouco mais de elaboração. Pgstartbackup e pgstopbackup são comandos especiais que você emite no mestre para criar, manter aberto e fechar, uma instantânea que é como nos certificamos de que sua cópia do banco de dados não é inconsistente. Eles também escrevem arquivos especiais para o registro de arquivo que contam o modo de espera quando ele possui um instantâneo completo. Se você estiver usando o método manual de sincronização dos registros de arquivo, imediatamente após o passo 4 você precisa fazer uma última rsync ou cópia dos registros de arquivo no modo de espera. Quando você terminar com a clonagem, você deve ver a saída semelhante à abaixo: Isso significa que você está reativo e replicável, e agora poderá executar consultas no modo de espera. Falhando sobre o modo de espera Claro, um dos principais motivos para ter um modo de espera é no caso de algo (planejado ou não planejado) fazer com que o servidor mestre seja desligado. Então, você quer falhar, ou interromper a replicação e mudar o modo de espera para um mestre de leitura e gravação completo. O método recomendado é o mesmo independentemente do tipo de replicação ou modo de espera: através do arquivo de disparo. Primeiro, você precisa configurar uma opção de configuração em recovery. conf no modo de espera: então, quando é hora de falhar, você simplesmente criou um arquivo vazio com esse nome, como usando o comando de toque. O modo de espera notará o arquivo, tentará aplicar todos os registros ou arquivos WAL restantes que recebeu e, em seguida, mude para leitura-gravação ou modo mestre. Quando isso acontece, você verá uma mensagem como essa no log do Postgres: PostgreSQL também renomeará o arquivo recovery. conf para recovery. done para evitar que o novo mestre falhe ao reiniciar. Por esse motivo, o arquivo recovery. conf deve ser de propriedade do mesmo usuário que o servidor executa como (geralmente postgres). A alternativa ao uso de um arquivo de disparador é para failover manualmente, excluindo ou renomeando o arquivo recovery. conf e reiniciando o modo de espera. Este método é inferior porque requer uma reinicialização que interrompa todas as conexões somente de leitura para o modo de espera atualmente em uso. Em um sistema de alta disponibilidade, a atividade acima deve ser gerenciada automaticamente para evitar o tempo de inatividade. O próprio PostgreSQL não fornece ferramentas para fazer isso, mas inúmeros utilitários de terceiros, como o heartbeat do Linux, são compatíveis com a replicação do PostgreSQL. É importante evitar que o mestre original seja reiniciado após o failover, para que você acabe com um problema de cérebro dividido e perda de dados. Há um corpo substancial de literatura sobre isso, e ferramentas de terceiros, então não discutiremos aqui neste momento. Balanceamento de carga Gerenciando logs de arquivo Ajuste e configuração de replicação de monitoramento de replicação binária (Embora tenha tentado manter as coisas tão compreensíveis quanto possível para o leigo, isso pode ajudar se você tiver alguma familiaridade com derivativos financeiros. Veja esta postagem para minha tentativa de explicar alguns conceitos básicos .) Um derivado financeiro exótico comum é uma opção digital, também chamada de opção binária ou opção de tudo ou nada. Apesar de não ser um chamado produto de baunilha, é realmente muito simples em conceito. Uma chamada digital paga 1 se o título subjacente for acima de um preço de exercício definido contratualmente e 0 caso contrário. Uma colocação digital é simplesmente inversa, pagando 1 abaixo do nível de ataque e 0 caso contrário. Então, se eu possuísse 100 de uma opção digital de chamada de 1 ano no estoque de GE atingido às 20, eu receberia 100 se a GE terminasse acima de 20 em 1 ano e 0 de outra forma. Se você tem algum modelo sobre como o preço das ações evolui ao longo do tempo, você poderia preço desta opção com um método de Monte Carlo simulando muitos caminhos de estoque e tomando o valor médio. Esta é uma abordagem que poderia ser usada para avaliar muitos outros tipos mais complicados de derivativos também. Mas um método mais robusto que é possível neste caso é replicar essa mesma recompensa com base nos preços de outros instrumentos mais negociados liquidamente, ou pelo menos vinculado por cima ou abaixo. Esta é uma maneira mais robusta porque é independente dos pressupostos do modelo: se você levar esses outros preços de instrumentos como um dado, você não precisa ter nenhum tipo de ideias sobre a evolução do preço das ações ou todo esse jazz. Seu preço será preciso em relação a esses instrumentos, e se você pode negociá-los de forma líquida, você poderá se proteger muito bem. No caso de uma opção de chamada digital, os instrumentos mais negociados liquidamente são opções de chamadas. Lembre-se de que uma opção de compra permite que seu proprietário compre um estoque com certo preço de exercício fixo em algum momento no futuro. Assim, no vencimento, o valor da opção de compra será o maior de zero e a diferença entre o preço da ação e o preço de exercício. É nunca menos do que zero, já que seu detentor simplesmente optará por não exercer a opção se o estoque estiver negociando abaixo do preço de exercício. Se classificarmos o preço das ações em um x - axis e um preço de opção de chamada no ay - axis, obtemos o gráfico de fuzileiro de hóquei 101: Em contraste, o mesmo gráfico para uma opção de 1 chamada digital seria assim: em ambos os exemplos Acima, eu configurei o preço de exercício para 100. Agora, com as opções de chamadas sozinhas, poderíamos obter uma recompensa que parecia uma opção digital ao comprar uma chamada atingida em 100 e vender uma chamada atingida em 101: Esse tipo de comércio, onde você Comprar uma ligação em uma greve e vender uma chamada em uma greve mais alta, é chamado de propagação de chamadas. Se você comprar uma chamada em 100, você faz 1 por cada 1 apreciação no preço das ações. Mas isso é interrompido uma vez que o preço das ações atinge 101, porque você vendeu uma chamada 101 para outra pessoa e isso começa a custar-lhe 1 por 1, cancelando seus lucros da outra perna. Isso é semelhante ao preço de uma opção digital, mas não é o mesmo. Você pode ver que se o estoque terminar abaixo de 100, tanto o spread digital como o spread de chamada não pagam nada, e acima de 101, ambos pagam 1. Mas e se o estoque terminar em 100.50 O digital paga 1, mas o spread de chamada paga apenas 0,50. Na verdade, se você olhar para o gráfico de comparação, verá que entre 100 e 101, o spread de chamadas paga menos do que o digital. E, portanto, porque paga menos em alguns cenários e o mesmo em outros, seu valor deve ser estritamente menor que o do digital. Então, apesar de não ter replicado a chamada digital exatamente, pelo menos temos um limite menor. Poderíamos ter feito a mesma coisa ao prever um spread de chamadas de 99-100, caso em que ter um spread de chamada cujo valor fosse o mesmo que o digital abaixo de 99 e acima de 100, mas estritamente maior entre 99 e 100. Da mesma forma , Este preço de propagação de chamadas servirá como limite superior para o nosso preço digital. Sabemos que o preço teórico das chamadas digitais deve ser entre o preço do spread de chamadas de 99 8211 100 e o spread de chamadas 100 8211 101. Podemos replicar o digital de forma mais estreita. Podemos: ao invés de comprar um spread de chamadas 100 8211 101, podemos comprar dois spreads de chamadas 100-100.50: ao dobrar nossa compra e reduzir a distância entre as greves, podemos fazer com que nossa chamada se espalhe para Combine o digital abaixo de 100 e acima de 100,50. Ainda valerá menos entre estas duas greves e, portanto, ainda servirá como um limite inferior para o digital. Mas, como você pode ver, este spread de chamadas vale muito mais do que o spread de chamadas 100 8211 101 porque o seu pagamento final é o mesmo ou melhor em todos os preços das ações. Então, é um limite inferior mais apertado do que antes. E, da mesma forma, poderíamos tarifar um spread de 99,50 8211 100 e obter um limite superior mais apertado. Em teoria, uma chamada digital pode ser avaliada como um número infinito de spreads de chamadas infinitamente infinitas. O spread de chamada (100 8211 x 8211 100) comprado 1 x vezes limita o preço abaixo e o spread de 100 8211 (100 x) adquirido 1 x vezes limita o preço de cima e os preços convergem quando x vai para 0. Na prática, os hedgers estão limitados por quão perto eles podem replicar uma chamada digital pela liquidez dessas opções de opções de baunilha, a disponibilidade de opções em diferentes ataques e muitos outros detalhes. Mas se for fornecido com esses instrumentos de hedge em algum nível de liquidez, eles certamente podem colocar limites no valor de uma chamada digital sem precisar contar com outros edifícios matemáticos.